quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Chile ordena plano de saúde financiar tratamento de jovem que padece de doença grave

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Corte Suprema do Chile ordena plano de saúde financiar tratamento de jovem que padece de doença grave


A Corte Suprema de Justiça do Chile ratificou resolução da Corte de Apelações de Santiago que ordenou ao plano de saúde Masvida outorgar tratamento médico a afiliado que padece de enfermidade grave.

Em decisão unânime, a Terceira Sala da Corte Suprema confirmou a sentença que ordenou à  Isapre Masvida financiar o tratamento de paciente que sofre de  hemogloburina paroxística nocturna,  doença grave que pode ser tratada com o medicamento Soliris ou Eculizumab.

 A resolução considera que a conduta da Isapre vulnera o direito à vida do paciente, a quem foi denegada a entrega do medicamento sob o fundamento de que tal remédio não conta com a aprovação do ISP, mesmo diante do fato de o Ministério da Saúde garantir a entregar do referido remédio aos usuários do sistema público.

Clique aqui para ter acesso à decisão.

"Santiago, veintiuno de enero de dos mil catorce.
Vistos:
Se reproduce la sentencia en alzada con excepción de sus fundamentos sexto, séptimo, noveno, décimo y décimo tercero, que se eliminan.
Y teniendo en su lugar y además presente:
Primero: Que la presente acción se interpone en representación de Sergio Neira Fernández, en contra de la Isapre Masvida y en subsidio en contra del Ministerio de Salud, impugnando el acto que se califica de ilegal y arbitrario consistente en la negativa de la mencionada Isapre de otorgar el medicamento Soliris o Eculizumab, prescrito al recurrente como única alternativa de tratamiento efectivo de la enfermedad que padece, esto es, Hemogloburina Paroxistica Nocturna, afectando así las garantías constitucionales previstas en el artículo 19 N° 1 y 2 de la Constitución Política de la República.
Segundo: Que al informar la Isapre recurrida esgrime que no ha cometido acto ilegal o arbitrario, por cuanto, tal como se le informó al recurrente, en la especie no procede la Cobertura Adicional por Enfermedades Catastróficas, que es un beneficio que tiene por objeto aumentar la cobertura respecto de prestaciones de alto costo, pues ella se encuentra regulada en la Circular N° 7 de la Superintendencia de Salud, la que expresamente " ...
Fonte: Corte Suprema de Justiça do Chile.

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